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Quedas recorrentes de energia são discutidas em audiência pública

Moradores, agricultores e empresários relataram suas dificuldades com o fornecimento de energia.

#PraTodosVerem: bancada do plenário com os membros da mesa de debates sentados e a cerimonialista em pé, na tribuna que fica na bancada. #PraTodosVerem: bancada do plenário com os membros da mesa de debates sentados e a cerimonialista em pé, na tribuna que fica na bancada.
A Câmara de Vereadores de Itajaí realizou na noite desta quarta-feira (22) audiência pública para discussão das recorrentes quedas de energia elétrica no município de Itajaí. A audiência foi presidida pelo Vereador Beto Cunha (PSDB), proponente da audiência.
 
Beto Cunha explicou que o debate foi motivado pelas frequentes quedas de energia, principalmente nas áreas industriais e de produção rural, que vem acarretando em inúmeros prejuízos.   
 
A mesa de debate contou com a presença do supervisor das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) em Itajaí, Pedro Molleri; Daniela Potter, representante da Comunidade São Roque; Daniela dos Santos, representante do Bairro Espinheiros e Vilmar Hoepers, presidente da Associação de Moradores da Fazenda e Fazendinha.
 
Pedro Molleri fez uma breve apresentação sobre os serviços e investimentos feitos pela Celesc nos 12 municípios da região de Itajaí, que conta com mais de 900 mil habitantes e recebe cerca de 9 milhões de turistas durante o ano. Molleri destacou os investimentos mais recentes da Celesc na cidade, como os mais de R$ 40 milhões na nova subestação do Salseiros, o que aumentaou a capacidade de fornecimento de energia em mais de 80% nesta subestação, e mais R$ 1 milhão na rede de distribuição do bairro; R$ 7 milhões investidos nas redes de toda Itajaí e mais R$ 6 milhões na manutenção da rede somente em 2023. O supervisor também destacou as principais causas de quedas de enerdia, com destaque para efeitos climáticos adversos, que correspondem a mais de 19% das ocorrências, além do compartilhamento de rede com cabos de internet e telefonia, que muitas vezes intereferem no fornecimento, entre outros.
 
Na sequência, o público iniciou seus questionamentos. Comunidade e empresários puderam relatar seus problemas, como a frequente queima de equipamentos. Moradores da área rural, como a Colônia Japonesa e São Roque, relataram os frequentes prejuízos na produção agrícola familiar devido à falta de energia e questionaram sobre os investimentos na zona rural e sobre a demora para o restabelecimento dos serviços. Molleri explicou que a lógica do atendimento da Celesc é atender primeiro as áreas com maior concentração de unidades e reconheceu que a região do interior acaba sendo a que mais aguarda pelos serviços. Também houve questionamentos sobre o Bairro Santa Regina.
 
O supervisor da Celesc se comprometeu a discutir com os engenheiros da companhia os casos apresentados.  
 
Para conferir a audiência na íntegra, acesse: youtube.com/camaraitajai.
 

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Créditos: Rafael Monaco/CVI.
 
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