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Encontro reúne autoridades e técnicos para discutir melhorias para a BR-101
Demandas e sugestões serão analisadas para compor novo contrato de concessão da rodovia.
#PraTodosVerem: imagem da mesa de autoridades com o presidente da Câmara, vereador Marcelo Werner (PSC), e os deputados federais por Santa Catarina Jorge Goetten (PL) e Darci de Matos (PSD).
A Câmara de Vereadores de Itajaí recebeu nesta segunda-feira (13) reunião para discussão de sugestões ao novo contrato de concessão da Rodovia BR-101. O evento foi proposto pelo deputado federal Jorge Goetten (PL) e reuniu técnicos do Ministério dos Transportes e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), além de vereadores, prefeitos e outras autoridades da região, deputados estaduais e federais. O foco da reunião foi o desenvolvimento de um plano de melhorias para o trajeto entre Tijucas e Barra Velha.
O objetivo foi reunir apontamentos dos principais problemas da rodovia neste trecho e as propostas de projetos para inclusão no possível novo contrato de concessão, o que precisa ocorrer até o final deste ano.
Goetten explicou que faltam nove anos para o término do atual contrato de concessão deste trecho da BR-101 e que nos cinco anos finais a concessionária não é obrigada a executar novas obras, mas teria cerca de quatro anos para realizar as que já estão previstas. De acordo com o deputado, para que importantes obras sejam executadas, o Tribunal de Contas da União está propondo a antecipação da renovação do contrato por mais 15 anos, o que daria à Santa Catarina a oportunidade de incluir outras obras necessárias neste novo contrato.
O presidente da Câmara de Vereadores de Itajaí, Marcelo Werner (PSC) destacou que além dos aspectos da renovação e dos prazos, devemos exigir, fiscalizar e fazer cumprir o contrato atual, no qual nem todas as obras previstas foram executadas. O presidente do Legislativo itajaiense também falou dos principais problemas enfrentados pela região em relação à Rodovia como a falta de mobilidade e intervenções em áreas de domínio, aquelas destinadas à manutenção e segurança das estradas, como áreas de acostamento, drenagens, etc.
A classe empresarial também foi representada pela Intersindical Patronal e pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), que destacaram os prejuízos gerados para toda economia da região pela falta de obras e investimentos.
Orlei Damásio, coordenador regional da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na região Sul, destacou que as demandas são todas legítimas. Orlei afirmou que a ANTT dispõe de um diagnóstico atual do trecho em discussão, que realmente apontou a necessidade de diversas obras e que este tipo de reunião é importante para ajustar as demandas e definir as prioridades, para se viabilizar soluções que sejam possíveis técnica, financeira e politicamente.
Vereadores e prefeitos da região manifestaram os principais problemas ocasionados pela falta de investimentos e de conclusão das obras na 101, como engarrafamentos dentro das cidades, falta de iluminação, sinalização e segurança, necessidade de novos acessos, reposicionamento de pedágio etc. Os representantes puderam apresentar sugestões de obras no trecho que impactariam diretamente na mobilidade, segurança e desenvolvimento de seus municípios.
As demandas e propostas apresentadas na reunião serão reunidas em um documento a ser encaminhado à ANTT, Tribunal de Contas da União (TCU) e à concessionária da rodovia.
Imagens disponíveis na Galeria de Fotos.
--
Câmara de Vereadores de Itajaí
Secretaria de Comunicação e Promoção Social
(47) 3344-7100
www.cvi.sc.gov.br
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O objetivo foi reunir apontamentos dos principais problemas da rodovia neste trecho e as propostas de projetos para inclusão no possível novo contrato de concessão, o que precisa ocorrer até o final deste ano.
Goetten explicou que faltam nove anos para o término do atual contrato de concessão deste trecho da BR-101 e que nos cinco anos finais a concessionária não é obrigada a executar novas obras, mas teria cerca de quatro anos para realizar as que já estão previstas. De acordo com o deputado, para que importantes obras sejam executadas, o Tribunal de Contas da União está propondo a antecipação da renovação do contrato por mais 15 anos, o que daria à Santa Catarina a oportunidade de incluir outras obras necessárias neste novo contrato.
O presidente da Câmara de Vereadores de Itajaí, Marcelo Werner (PSC) destacou que além dos aspectos da renovação e dos prazos, devemos exigir, fiscalizar e fazer cumprir o contrato atual, no qual nem todas as obras previstas foram executadas. O presidente do Legislativo itajaiense também falou dos principais problemas enfrentados pela região em relação à Rodovia como a falta de mobilidade e intervenções em áreas de domínio, aquelas destinadas à manutenção e segurança das estradas, como áreas de acostamento, drenagens, etc.
A classe empresarial também foi representada pela Intersindical Patronal e pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), que destacaram os prejuízos gerados para toda economia da região pela falta de obras e investimentos.
Orlei Damásio, coordenador regional da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na região Sul, destacou que as demandas são todas legítimas. Orlei afirmou que a ANTT dispõe de um diagnóstico atual do trecho em discussão, que realmente apontou a necessidade de diversas obras e que este tipo de reunião é importante para ajustar as demandas e definir as prioridades, para se viabilizar soluções que sejam possíveis técnica, financeira e politicamente.
Vereadores e prefeitos da região manifestaram os principais problemas ocasionados pela falta de investimentos e de conclusão das obras na 101, como engarrafamentos dentro das cidades, falta de iluminação, sinalização e segurança, necessidade de novos acessos, reposicionamento de pedágio etc. Os representantes puderam apresentar sugestões de obras no trecho que impactariam diretamente na mobilidade, segurança e desenvolvimento de seus municípios.
As demandas e propostas apresentadas na reunião serão reunidas em um documento a ser encaminhado à ANTT, Tribunal de Contas da União (TCU) e à concessionária da rodovia.
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